Filipa de Castro agredida no Hospital de Santa Maria [vídeo]

Filipa de Castro afirma ter sido sido agredida no parque de estacionamento do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A comentadora da CMTV conta que estava a tentar parar o carro quando foi agredida por um homem.

Filipa de Castro usou as redes sociais para denunciar que tinha sido agredida, na tarde de ontem (17), no parque de estacionamento do Hospital de Santa Maria em Lisboa. “Acabei de ser agredida no parque de estacionamento do Hospital de Santa Maria. Esta é a viatura onde se encontra esta senhora mais um homem que foi o primeiro a agredir-me com um empurrão e de seguida sai outra mulher de dentro da viatura que também o fez”, escreveu na legenda de uma imagem partilhada numa story do Instagram, onde mostra a alegada agressora.

“Comecei a gritar, caso contrário levava ali um enxerto de porrada à séria. Liguei logo para a polícia mas disseram-me que tinha que me dirigir à polícia do hospital. A polícia do hospital neste momento diz que não tem ninguém ali para tratar do assunto. Mas não vou desistir porque este país está a tornar-se um perigo onde nem sequer temos proteção nenhuma e podia ter ficado completamente desfeita da maneira como o homem saiu do carro para me bater”.

“Seguranças do hospital não fizeram nada”

Filipa de Castro agredida e insultada no hospital [vídeo]
A partilha de Filipa de Castro nas redes sociais
Mais tarde, ainda nervosa, gravou um vídeo a explicar o que aconteceu. De acordo com a comentadora da CMTV, depois de estar cerca de 45 minutos à espera de um lugar no parque, quando percebeu que outro condutor ia sair, fez pisca para estacionar. No entanto, foi abordada por uma senhora, que lhe disse que era ela que devia ficar com o lugar. “Saímos do carro e carro e houve uma troca de palavras, depois chega um senhor de gorro preto que me dá um empurrão”, relata.

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“Entretanto, um senhor agarrou-o por trás, mas sai outra senhora de 20 e tal anos que me chamou de tudo”. “Comecei aos gritos. Os seguranças do hospital não fizeram nada. A polícia disse para eu ir ver o meu tio e passar depois porque estava a acontecer algo no hospital e não podiam dar conta da ocorrência”, relatou.

Texto: Vânia Nunes;
Fotos: Redes Sociais

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