Cristina Ferreira não fala sobre saúde de Dolores: «Foi-me pedido que não divulgasse nada»

Cristina Ferreira quebrou o silêncio sobre o estado de saúde de Dolores Aveiro que sofreu um AVC isquémico, na terça-feira, 3 de março, e deixou uma mensagem especial à mãe de Cristiano Ronaldo.

Dois dias depois de Dolores Aveiro ter dado entrada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, Funchal, após ter sofrido um AVC isquémico, Cristina Ferreira falou sobre o assunto. Foi durante a emissão do seu programa de 5 de março, na SIC, que a apresentadora decidiu quebrar o silêncio e deixar uma mensagem especial a Dolores Aveiro, «uma das mulheres que mais admira no Mundo», tal como referiu em direto.

Cristina Ferreira revelou ainda que foi uma das primeiras pessoas a falar com a família Aveiro, após se ter tido conhecimento do sucedido. «Quero mandar só um beijinho à família toda e à D. Dolores e deixar aqui só uma explicação. Não me manifestei, nem vou manifestar-me sobre este assunto, porque me foi pedido pela própria família – e fui uma das primeiras pessoas a falar com eles – para que não divulgasse nada», revelou.

Cristina Ferreira aproveitou ainda para deixar uma mensagem de força e esperança a Dolores Aveiro. «Neste momento, estou de coração ao lado de uma das mulheres que eu mais admiro no Mundo que é mesmo a D. Dolores e acho que o coração de tantos que a abraçam vai fazer com que ela, não tarda nada, esteja aí ao nosso lado», referiu o rosto da SIC.

Veja a mensagem de Cristina Ferreira para Dolores Aveiro aqui.

Dolores Aveiro sofreu um AVC isquémico, aos 65 anos e, de acordo com as últimas informações oficiais do hospital onde ainda está internada, no Funchal, desde a madrugada de terça-feira, dia 3 de março, a mãe de Cristiano Ronaldo encontra-se estável e em recuperação mas ainda com «prognóstico reservado». Um cenário que é comum a todos os pacientes com um quadro clínico semelhante.

«O Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira confirma a entrada da utente D. Dolores Aveiro, na madrugada de hoje, 3 de março, com um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquémico, com pouco tempo de evolução, o que permitiu a realização de duas terapêuticas de recanalização vascular, a química (trombólise) e a mecânica (trombectomia). Estas terapêuticas contribuem para a melhoria do prognóstico. Até ao momento, a evolução da situação clínica decorre conforme esperado», pode ler-se num comunicado enviado às redações.

A missiva ressalva ainda que «o AVC, na sua fase aguda tem sempre um prognóstico reservado». Tal como a NOVA GENTE contou, as primeiras 24 horas são fulcrais para o paciente que sofreu um AVC.

Texto: Sofia Santos Cardoso; Fotos: Impala e Reprodução de Redes Sociais

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