As tatuagens mudaram a vida de Sofia Dinis. Sem casa, namorado, trabalho e com 6 cêntimos na conta

O site da Nova Gente foi conhecer a história de vida de Sofia Dinis, a tatuadora mais cool das redes sociais.

As tatuagens mudaram a vida de Sofia Dinis. Sem casa, namorado, trabalho e com 6 cêntimos na conta

She is Art. Ela é arte. É assim que Sofia Dinis se intitula. É através de um traço delicado e um trabalho rigoroso que esta tatuadora se destaca. «A maior definição que eu dou para o projeto que criei é: foco e determinação», admite Sofia Dinis sobre a arte que exerce.

O site da Nova Gente foi conhecer uma das artistas mais cool e mais procurada das redes sociais e que de um momento para o outro perdeu tudo o que tinha. Aos 33 anos Sofia Dinis ficou sem «namorado, sem casa e sem trabalho».

«Ele dizia que eu nunca iria ser tatuadora, muito menos através do Instagram»

A tatuadora vivia em Lisboa e viu-se obrigada a voltar ao sítio onde cresceu, Albufeira. «Sem estar à espera, através de um e-mail, eu descobri que havia outras. Não fiz papel de vítima. Simplesmente, ele chegou a casa e já não existia nada meu», revela sobre a relação amorosa que vivia há cerca de um ano e meio.

Sofia Dinis, rapidamente percebeu que o Algarve não era o sítio onde queria estar e lutou por ela. Depois de um mês e meio em «esgotamento», voltou a Lisboa. «Com 70 euros, fiz uma mala, coloquei gasolina no carro e rumei a Lisboa», conta.

Questionada sobre se o ex-namorado a procurou até então, Sofia Dinis revelou: «Ainda há pouco tempo ele me enviou uma mensagem a dizer que queria uma tatuagem minha», diz. A artista lida bem com a situação e está completamente resolvida quando ao passado. «Dizia que eu nunca ia ser tatuadora, muito menos através do instagram. Hoje em dia o meu mundo é o Instagram. Dá-me graça quando me lembro o que me custava ouvir quando ele me dizia que eu não ia ser nada», confessa.

«Fiz um incubamento e fiquei 15 dias fechada num quarto»

De ínicio, quando chegou a Lisboa, Sofia Dinis teve de viver num Airnb onde uma amiga trabalhava. Com a ajuda dessa amiga, a tatuadora conseguia sempre quarto para dormir.

«Fiz um incubamento e fiquei 15 dias fechada num quarto. Não por obrigação, mas porque senti que precisava. Foi arrancar as penas todas para elas voltarem a crescer. Precisei de ir lá ao fundo, para voltar a subir. Os 30 euros acabam e eu vejo-me com 6 cêntimos. Foi aí que eu percebi ‘é agora ou não é’. Durante esses 15 dias comi o que os hospedes deixavam no frigorífico», revela.

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Notícia www.novagente.pt

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