Diogo Carmona ainda não tem a prótese devido às dívidas ao Estado

Diogo Carmona deu uma entrevista a Júlia Pinheiro onde fala da relação conflituosa com a mãe, a amputação do pé e as dívidas ao Estado.

Diogo Carmona deu uma entrevista a Júlia Pinheiro onde fala da relação conflituosa com a mãe, a amputação do pé e as dívidas ao Estado.

 

Diogo recupera atualmente em Alcoitão, onde faz fisioterapia, e espera uma prótese para o pé que perdeu no acidente de comboio. Só que as dívidas que tem com o Estado impedem que o processe avance.

 

“A situação está complicada porque existem problemas a nível das finanças comigo que eu não fiz, que não tenho mão sobre eles. Isso está a ser o entrave para a prótese porque há-de ser comparticipada pelo Estado, pelo menos fiz esse requerimento. Eu tenho uma dívida às finanças que não fui eu que fiz”, diz.

Diogo refere-se a uma dívida de 6 mil euros nas Finanças e ainda multas de um carro que está em seu nome, mas Diogo diz não ter conhecimento da origem dessas dívidas, até porque não tem carta de condução.

«Não quero estar com o meu filho em tribunal»

Diogo e Patrícia Carmona encontraram-se esta semana em tribunal, resultado do caso de agressão de que a progenitora acusa o ator. Na entrevista dada à apresentadora da SIC, o ator revelou não ter qualquer contacto com a mãe, uma vez que está proibido judicialmente de o fazer.

«Existe uma ordem de afastamento, da parte do tribunal, de que eu não posso aproximar-me da minha mãe. Nós não falamos. Não temos relação nenhuma. Depois do meu acidente a minha mãe foi-me visitar ao hospital mas já não existe uma relação. Acho que, se calhar, nunca houve. É o problema», contou o jovem.

Perante tais afirmações do filho, Patrícia – que entrou em direto no programa da SIC – defendeu-se das acusações feitas e confessou amar «incondicionalmente» Diogo.

«O que eu quero é abraçá-lo, como sempre quis. Eu não estou com ele porque não me deixam. Ele não pode estar comigo, se ele quer é diferente», afirmou.

Patrícia falou ainda na visita que fez ao filho quando este estava internado, após o acidente, dizendo: «Os nossos silêncios eram de amor. E ele sabe o amor que eu lhe tenho e que nunca vou deixar de ter. E estou onde eu puder estar por ele, sempre, incondicionalmente.»

 

 

 

Texto: Marta Amorim e Marisa Simões | Fotos: DR

 

 

 

 

 

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