Ágata reage pela primeira vez à condenação do filho por violação de menor

Marco de Sousa Caneira, o filho da cantora Ágata, foi condenado em dezembro de 2018 a seis anos e meio de prisão efectiva por ter violado uma menina de 14 anos

Marco de Sousa Caneira, o filho da cantora Ágata, foi condenado em dezembro de 2018 a seis anos e meio de prisão efectiva por ter violado uma menina de 14 anos, no final de uma festa popular realizada na Povoação, na ilha de São Miguel, Região Autónoma dos Açores, na noite de 18 de setembro de 2016.

O empresário, de 38 anos também estava acusado dos crimes de pornografia de menores e importunação sexual. Marco terá enviado fotos nuas e realizado propostas sexuais à prima da vítima, também menor.  Marco não esteve presente no julgamento, que decorreu à porta fechado no Tribunal de Ponta Delgada.

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Apesar de sempre se ter remetido ao silêncio durante todo este processo, a cantora vem agora, cerca de um mês depois da condenação, reagir. Na sua página de Facebook, publicou uma foto ao lado do filho mais velho, Marco Caneira.

Na legenda, pode ler-se: «Graças a Deus que não dou credibilidade a revistas cor-de-rosa que se alimentam com tamanhas falsidades para se governarem… Ultimamente tenho conhecimento de textos e programas de TV ( comentadores, etc) que me deixam incrédula… Enfim, querem conversa mas eu não estou virada para fofocas. Paciência»

Ágata vem mais uma vez mostrar-se do lado do filho, desvalorizando as notícias da violação. Em entrevista exclusiva à revista Nova Gente, a mãe da criança violada admitiu ter sido chantageada por Ágata para que em tribunal, a menina violada não prejudicasse Marco Caneira.

Menina violada por filho de Ágata diz ter sido obrigada a sexo oral e anal

Segundo a publicação Açoriano Oriental, a denuncia do caso à Polícia Judiciária (PJ) não foi realizada pela alegada vítima ou familiares da menor, mas sim por uma enfermeira de uma unidade de saúde local que terá examinado menina após os alegados abusos.

A mãe da adolescente terá ido buscar a filha à escola e levado-a para o estabelecimento de saúde para a jovem realizar um teste de gravidez, após ter sabido que a filha tinha sido alegadamente violada.

No seguimento da denuncia, as autoridades começaram a investigar o caso e procederam ao contacto com a vítima e com possíveis testemunhas. Numa primeira declaração, a menor terá dito à PJ que Marco de Sousa Caneira a tinha levado contra a sua vontade para um gabinete da Junta de Freguesia de Nossa Senhora dos Remédios, no final de um espectáculo.

No gabinete, a jovem terá sido obrigada a fazer sexo oral e anal com o agressor.

Marco estava a trabalhar para festa como empresário de um artista que terá atuado na noite em causa.

 

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