
Há uma razão assustadora para as noivas ficarem sempre à esquerda do altar antes de se casarem
Se neste verão, ou em outras temporadas de calor, foi a um casamento pela Igreja, reparou se a noiva estava posicionada à esquerda do altar? Há uma razão que explica isto e está pouco relacionada com romance. A prática remonta ao século XVI e tem que ver com os casamentos por «captura». Ou seja, por rapto. Nessa altura, alguns homens raptavam de facto mulheres para serem as suas noivas. Algo recorrente, dadas as diferenças sociais e de género impostas na época. De modo a que isso fosse evitado, a família da noiva ou outros pretendentes da mulher entravam pela igreja para evitarem o matrimónio. O eventual marido precisava de ter o braço direito livre para poder usar a sua espada. E pelo esquerdo levava a mulher consigo.
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Padrinhos tinham papel importante na proteção das noivas
Segundo o portal especialista em casamentos The Knot, que em português significa «o nó», vários casais seguem este ritual, mas provavelmente desconhecem a razão por que o fazem. Esta prática com estranhos contornos também explica o papel do padrinho de casamento do noivo. Antes, essa pessoa era escolhida consoante as suas habilidades para manusear a espada. Sendo fisicamente capaz, a sua missão era proteger o casal até que os votos de casamento fossem oficializados. E até, imagine-se, ficar à porta de um quarto onde homem e mulher estivessem a envolver-se sexualmente pela primeira vez depois de darem o nó. O sequestro de noivas ou os casamentos planeados ainda são pratica comum nos dias de hoje em países classificados como de terceiro mundo ou em vias de desenvolvimento.
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