Je Suis Diogo Morgado
Diogo Morgado e Joana de Verona, protagonistas de um romance na ficção da TVI e personagens principais de uma novela na vida real. A procissão, que ainda vai no adro, tem incendiado conversas. No jogo do amor, haverá culpados e inocentes?
A novela da vida real Diogo Morgado + Joana de Verona + esposa alegadamente traída excita os sumos das partes baixas de toda a gente. E porquê? Porque a traição é sumarenta. O proibido é muito mais excitante do que o permitido. E mesmo que nos enchamos de argumentos regados de moral e bons costumes, lá no nosso íntimo excita-nos a ideia. A de trair (não a de ser apanhado, essa parte é mais chata).
Por isso é que as imagens captadas recentemente na revista TV7 Dias (publicadas na edição passada e na que está esta semana nas bancas) deram tanto que falar e motivaram tantos comentários (será que sim? Será que não?), quer nas redes sociais quer nos programas do daytime e de comentário das publicações da especialidade.
Pessoalmente, ver Diogo Morgado transformar-se num ser humano, falível, imperfeito tem sido bastante interessante.
Isto tem ainda mais graça tendo ele interpretado o filho de Deus. E é refrescante ver que, nesta era mediada pelas redes sociais (que transformam a mais aborrecida das criaturas numa superestrela) há quem sangre e sofra. Quem erre, quem seja feito de carne e osso.
Se há coisa que este caso fez foi fazer-me apreciar ainda mais Diogo Morgado. E acompanhar com mais atenção Ouro Verde (que, diga-se de passagem, é uma novela muito interessante).
O hipotético romance entre Diogo Morgado e Joana de Verona tem gerado também as mais variadas conversas de café e discussões filosófico-morais sobre o certo e o errado no mundo das relações: ainda há quem ache melhor que um homem e uma mulher se odeiem debaixo do mesmo tecto “em prol dos filhos”, que mais vale manter as aparências de um casamento do que correr o risco de ir atrás da incerteza. Mas isso é com cada um.
Quanto a Diogo Morgado, Joana de Verona e Cátia Oliveira… espero que cada um deles encontre a sua própria felicidade. Juntos, separados ou assim assim
Raquel Costa | Jornalista
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