Recebeu 50 mil euros e nunca apareceu no local de trabalho

Carles Recio é o chefe de um departamento do Arquivo Geral e Fotográfico de Valência, Espanha, ganha 50 mil euros por ano e nunca foi trabalhar.

Recebeu 50 mil euros e nunca apareceu no local de trabalho

Recebe 50 mil euros por ano e nunca apareceu no local de trabalho.

Este caso foi denunciado pelo jornal “El Mundo” e está a chocar o país vizinho.

Carles Recio recebe 3 mil euros mensais há cerca de 10 anos e apenas aparece no trabalho para picar o ponto por volta das  7:30,  saindo logo de seguida, voltando mais tarde para validar a saída do trabalho entre as 15:30 e as 16 horas.

Recebeu 50 mil euros e só aparece para marcar férias

Carles nunca desempenhou nenhuma das funções para que foi nomeado e apenas aparece no local de trabalho para marcar as férias.

Quando foi abordado pelo “El Mundo”, Recio afirmou que está a desenvolver “projetos fora”, de forma “itinerante”.

Impala Instagram

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa
Sporting, Porto e Benfica: uma rivalidade histórica e notável

Sporting, Porto e Benfica: uma rivalidade histórica e notável

RELACIONADOS

Mais de 80% dos pais que participaram em inquérito estão contra manuais digitais

Mais de 80% dos pais que participaram em inquérito estão contra manuais digitais
Sindicato dos bombeiros sapadores alerta para

Sindicato dos bombeiros sapadores alerta para “enormes carências” em Lisboa
Miguel Albuquerque diz que não se demite mesmo que seja constituído arguido

Miguel Albuquerque diz que não se demite mesmo que seja constituído arguido

Notícias em destaque

Dissolução era sonho da direita mas só aconteceu porque houve circunstâncias inesperadas

O Presidente da República defendeu hoje que a dissolução do parlamento durante a governação do PS era um sonho da direita, mas só aconteceu por circunstâncias inesperadas: um processo judicial e a demissão de António Costa.