Mais de 150 generais e almirantes reformados e 1.200 outros ex-militares norte-americanos argumentaram junto do governo de Donald Trump que não faça importantes cortes orçamentais no Departamento de Estado, ajuda externa e outros programas internacionais.

Em cartas separadas, os antigos líderes militares e os designados veteranos enfatizaram a necessidade de investir na diplomacia ao mesmo tempo que nas forças armadas.

Os documentos foram conhecidos quando Trump tornou a propor cortar o orçamento das operações internacionais em cerca de um terço, na sua proposta de orçamento.

Entre aqueles generais estão George Casey, David Petraeus, Stanley McChrystal e Wesley Clark, que afirmaram no seu texto que “as crises de hoje não têm só soluções militares”.

A lista dos veteranos inclui antigos membros de todos os ramos das forças armadas.

Escreveram que os EUA devem reforçar a sua liderança global no meio de uma escalada de crises, em vez de a enfraquecerem, marginalizando a diplomacia e a ajuda ao desenvolvimento.

 

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