Mais de 1.000 mulheres manifestam-se em Lisboa para defender conquistas de Abril

Mais de 1.000 pessoas concentraram-se hoje na Praça do Rossio, em Lisboa, numa manifestação nacional de mulheres organizada pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) pela igualdade de direitos e para defender as conquistas de Abril de 1974.

Mais de 1.000 mulheres manifestam-se em Lisboa para defender conquistas de Abril

“Somos muitas, muitas mil, mulheres unidas a defender Abril!”, gritaram as mulheres presentes na manifestação.

De várias zonas do país, as pessoas que participam nesta iniciativa do MDM, sobretudo mulheres de todas as idades, desfilaram da Praça do Rossio em direção ao Largo do Carmo.

Erguendo cravos vermelhos, símbolo da Revolução do 25 de Abril de 1974, as mulheres juntaram-se: “Pela igualdade a que temos direito, não voltaremos atrás!”

 

 

SSM // SSS

By Impala News / Lusa

Impala Instagram

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)
Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

RELACIONADOS

Macron reclama medidas europeias a favor dos agricultores

Macron reclama medidas europeias a favor dos agricultores
Governo aprova programa de 155 ME para revitalização da serra da Estrela

Governo aprova programa de 155 ME para revitalização da serra da Estrela
Governo lamenta morte do jornalista Pedro Cruz e lembra-o como um

Governo lamenta morte do jornalista Pedro Cruz e lembra-o como um “profissional por vocação”

Notícias em destaque

UE apoia a Ucrânia até que Putin decida parar a guerra

O Alto Representante para os Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), Josep Borrell, afirmou hoje que os vinte sete apoiarão a Ucrânia “até que (Vladímir) Putin decida parar a guerra”, o que, admitiu, “não acontecerá em breve”.