Criança esbofeteada por padre durante batizado [vídeo]

A ação do representante da igreja colocou a família da criança muito nervosa. O pai teve de recorrer à força para insistir que o padre largasse a criança dos seus braços.

Uma criança foi esbofeteada por um padre no decorrer do seu batizado. O sacerdote, responsável pela cerimónia, agrediu o bebé para que este parasse de chorar. O ato de violência foi gravado pelos convidados presentes numa igreja, cujo local se desconhece. O momento que está a chocar a França. Nas imagens, um homem e uma mulher aparecem ao lado do padre que conversa com a criança em francês. Mesmo com os pedidos de «calma» do religioso, a criança continua a chorar, o que vai enfurecendo cada vez mais o sacerdote.

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Num primeiro momento, o padre dá-lhe uma palmada na cabeça. Com o avançar do desespero do bebé, o homem segura-lhe a cabeça entre as mãos, acabando por lhe dar uma violenta bofetada na cara. Na gravação é notório o choque dos convidados presentes. Já a mãe não consegue reagir. Quem termina com o momento de aflição do bebé é o pai, que consegue arrancar o filho dos braços do religioso.

Mãe tenta tirar o bebé dos braços do padre, mas sem sucesso

O vídeo foi partilhado nas redes sociais por vários convidados, criando uma onda de revolta. A mãe tenta tirar o bebé dos braços do padre, mas sem sucesso. A criança só voltou a ficar em segurança quando o suposto pai conseguiu tirá-la das mãos do sacerdote, recorrendo de certa forma ao uso da força. A igreja, nem nenhum outro organismo religioso não se pronunciou ainda sobre este caso.

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Um caso semelhante aconteceu no Brasil o ano passado. Um padre de Ituiutaba agrediu uma mulher, de 38 anos, no decorrer de uma cerimónia de batismo. O sacerdote ficou «irritado» porque a vítima acorreu à cerimónia sem ter sido convidada e expulsou-a da catedral a murros e pontapés. Foi contido pela população presente, que se revoltou e defendeu a mulher. O padre Francisco de Assis acabou por ser afastado da paróquia um mês após a agressão. Na altura, confessou que a paroquiana era «uma mulher que falava alto nas missas» e que não a queria na sua igreja.

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