The Legendary Tigerman inicia este mês digressão por auditórios

O músico The Legendary Tigerman (Paulo Furtado) inicia este mês na Guarda uma nova digressão, em auditórios, que terá “muito mais eletrónica”, mas sem perder o ‘rock and roll’, o ‘punk’ e “a energia do costume”.

The Legendary Tigerman inicia este mês digressão por auditórios

Na digressão de apresentação de “Zeitgeist”, álbum editado em setembro, Paulo Furtado apresenta-se em palco com banda, com uma formação nova.

“Há a entrada de uma pessoa nova na banda, a Sara Badalo, que canta esplendorosamente”, referiu o músico, em declarações à Lusa. A cantora estreou-se ao vivo com The Legendary Tigerman em novembro, no festival Super Bock em Stock, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Além de Sara Badalo, estarão em palco Paulo Furtado, nos sintetizadores e guitarra, Cabrita, no saxofone e teclas, Filipe Rocha, no baixo e sintetizadores, e Mike Ghost, na bateria.

“Há muito mais eletrónica ao vivo. Não se perde o ‘rock and roll’, nem o punk, nem a energia do costume, mas há coisas que não têm guitarra, por exemplo. Haverá também um espetáculo de luz completamente novo. E de vídeo há material novo também”, revelou.

A digressão começa em 27 de janeiro na Guarda, no Teatro Municipal, e passa depois por Arcos de Valdevez (03 de fevereiro no festival Sons de Vez), Guimarães (24 de fevereiro no Centro Cultural Vila Flor), Coimbra (08 de março no Teatro Académico Gil Vicente), Tomar (16 de março no Cineteatro Paraíso) e Porto (23 de março no Hard Club).

“Há uma nova vaga de auditórios anunciada agora e muitos que estão a ser marcados ao longo do ano. E depois também, claro, festivais maiores e concertos internacionais”, referiu Paulo Furtado.

Para maio, estão já marcados dois concertos em França, nos dias 25 e 29, em La Roche-sur-Yon e em Paris, respetivamente.

O músico conta ainda juntar datas em Espanha e na Alemanha, pelo menos, e revelou que “está a ser negociada uma digressão no Brasil”, um país onde adora tocar.

“É uma coisa que me entusiasma muito, porque o público brasileiro é muito espontâneo e eu gosto muito de tocar lá”, partilhou.

JRS // TDI

By Impala News / Lusa

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