Covid-19: Mais 74 óbitos e 3.336 novas infeções nas últimas 24 horas

Boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde relativo a casos ativos, novas infeções e número de óbitos por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas.

Covid-19: Mais 74 óbitos e 3.336 novas infeções nas últimas 24 horas

Mais 74 pessoas morreram nas últimas 24 horas por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta terça-feira, 29 de dezembro, e houve mais 3.336 novas infeções. Registam-se agora totais de 6.751 mortes e de 400.002 infetados em Portugal. O número de pessoas dadas como curadas aumentou para 327.794, mais 6.112 em relação ao dia anterior, havendo agora 65.457 casos ativos no País, menos 2.850 relativamente ao dia anterior. Há neste momento 2.930 pessoas internadas (menos 37), 486 em unidades de cuidados intensivos (menos 17 do que nas 24 horas anteriores).

Mais casos no Norte, mais mortos em Lisboa e Vale do Tejo por covid-19

No Norte registaram-se 24 óbitos e 1.494 infeções. No Centro perderam a vida pacientes com covid-19 e mais 628 foram infetadas. Lisboa e Vale Tejo registou 33 falecimentos e 995 infeções. No Alentejo houve mais 6 mortos e 52 infeções novas. No Algarve registou-se morte e ficaram infetadas mais 90 pessoas. Nos Açores o número de novas infeções registado foi de 27, com um óbito, e na Madeira registaram-se mais 50 novos infetados, sem qualquer óbito.

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A superpropagação torna o vírus especialmente confuso. E isto explica por que alguns lugares tiveram grandes surtos enquanto outros foram poupados, pelo menos durante algum tempo, e por que o mesmo comportamento arriscado (um casamento, por exemplo) pode levar a dezenas de casos – ou a nenhum. Resta a certeza de que – apesar de todas as questões ainda sem resposta – este é o ponto fraco do vírus: eliminemos os supercontagiadores e acabaremos com a pandemia. [… clique aqui para continuar a ler]

Não voltaremos à normalidade a que nos habituámos, avisa Marta Temido

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«A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social»

«Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz. A governante deixa ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos». [… clique aqui para continuar a ler]

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