85 empresas destruídas e 450 trabalhadores afetados em Oliveira do Hospital

Oitenta e cinco empresas foram destruídas e 450 trabalhadores foram afetados, em Oliveira do Hospital, devido aos incêndios que atingiram a região Centro, no dia 15, informou a Câmara Municipal.

85 empresas destruídas e 450 trabalhadores afetados em Oliveira do Hospital

Oitenta e cinco empresas foram destruídas e 450 trabalhadores foram afetados, em Oliveira do Hospital, devido aos incêndios que atingiram a região Centro, no dia 15, informou hoje a Câmara Municipal.

Em comunicado, o gabinete de comunicação deste município do distrito de Coimbra refere que a Câmara, presidida por José Carlos Alexandrino, “tem estado em contacto permanente com as empresas que ficaram parcial ou totalmente destruídas pelos incêndios”, para que a economia local “regresse o mais rápido possível à normalidade”.

José Carlos Alexandrino, citado na nota, adianta que tem estado “em contacto diário com o Governo e outras entidades estatais”, a fim de promover “de forma célere a recuperação das empresas, procurando igualmente encontrar soluções que permitam minimizar a situação fragilizada em que ficaram muitos trabalhadores e as suas famílias” deste concelho do interior.

Na quinta-feira, às 18:00, a autarquia vai apresentar “um conjunto de medidas de apoio para o setor empresarial afetado pela tragédia dos incêndios”, numa reunião com a presença da presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Ana Abrunhosa.

Aberta a “todos os empresários do concelho que tenham tido prejuízos” devido aos fogos, esta “reunião alargada” realiza-se na Casa da Cultura César Oliveira, participando também o presidente da Câmara de Oliveira do Hospital e o diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Coimbra, Ramiro Miranda.

As centenas de incêndios que deflagraram no dia 15, o pior dia de fogos do ano, segundo as autoridades, provocaram 45 mortos e cerca de 70 feridos, perto de uma dezena dos quais graves. Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal, depois de Pedrógão Grande, em junho deste ano, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 vítimas mortais e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.

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