Asteróide de 1km está em rota de colisão com a Terra e chega a 16 de fevereiro

Cientista russo afirma que um grande asteroide pode acabar com a vida na Terra. NASA diz que corpo celeste passara ao lado do Planeta.

Não é a primeira vez que a divulgação de um evento que poderá dizimar milhões e colocar em risco a continuidade da vida na Terra ganha repercussão na Comunicação Social, e desta a ameaça é de um asteróide que, segundo cientista russo, está em rota de colisão com o Planeta e poderá ser responsável por um tsunami de proporções catastróficas que iria vitimar boa parte da população mundial. A data da colisão foi calculada para o próximo dia 16 de fevereiro. Os países com extensos litorais, como é o caso de Portugal, seriam os primeiros e os mais atingidos países do Globo.

O 2016WF9 tem 1 quilómetro de diâmetro e a NASA identificou o corpo

O asteróide, baptizado de 2016WF9, tem cerca de um quilómetro de diâmetro. A NASA, que identificou de facto o corpo celeste, repara a teoria do cientista russo e informa que, aparentemente, “não há motivo para pânico”.

Asteróide passará a uma distância segura

Ainda segundo a NASA, embora haja uma remota possibilidade de um choque, a enorme distância entre o asteróide e a Terra serve como garantia de que nenhum evento catastrófico irá acontecer. Especialistas afirmam que rochas deste tamanho tendem a fragmentar-se ao entrarem na atmosfera, ou até antes disso, reduzindo drasticamente as proporções do impacto.

A Terra é frequentemente bombardeada por asteróides e meteoritos, que, regra geral, não provocam grandes danos ao Planeta e tanto a NASA como outros órgãos internacionais afirmam ser possível monitorizar a aproximação de corpos celestes que poderiam colocar em risco a vida na Terra ou causar catástrofes apocalípticas.

NASA acusada de ter planos secretos para evacuação selectiva da população

Por outro lado, os que acreditam na teoria do cientista russo acusam a Agência Americana de esconder informações e de manter planos secretos para evacuação selectiva da população em casos de catástrofe como este, alimentando novas e antigas teorias da conspiração e alimentando a discussão entre cientistas e população em geral.

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