Saiba o que tem de fazer 21 minutos por dia para reduzir bastante o risco de morte por gripe

150 minutos por semana podem fazer toda a diferença na redução do risco de morte por gripe. Bem como por outras doenças.

Saiba o que tem de fazer 21 minutos por dia para reduzir bastante o risco de morte por gripe

Estamos num altura do ano em que várias pessoas ainda se debatem com a gripe. Sendo que esta doença ainda é a causa de várias mortes. Agora, um novo estudo vem dar a conhecer algo que é bastante simples de colocar em prática e que ajuda a reduzir o risco de morte devido à gripe. E esta é uma boa notícia para todos aqueles que gostam de praticar desporto.

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Revela o trabalho que as pessoas que praticam atividade física aeróbica e de tonificação muscular de forma moderada a vigorosa (pouco mais de 21 minutos por dia) são aquelas que reduzem o risco de morte por gripe ou pneumonia em 54%. Isto em comparação com aqueles que têm um estilo de vista sedentário. Os especialistas do estudo, publicado na revista Journal of Sport and Health Science, explicam ainda o que querem dizer com o tipo de atividade física mencionado.

Os investigadores referem-se aos exercícios aeróbicos que fazem o organismo necessitar de oxigénio para produzir energia. É o caso de atividades de resistência ou cardiorrespiratórias. Como saltar à corda, correr, saltar no trampolim ou fazer burpees. Bem como aulas que recorrem ao uso de step. Por sua vez, os exercícios de tonificação muscular são aqueles que trabalham diversos músculos de forma isolada ou em simultâneo. É o caso de agachamentos, prancha, lunges, levantamento de barras ou alteres.

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É ainda salientado que a prática de atividade física de intensidade moderada (até 150 minutos por semana) a vigorosa (mais de 150 minutos) leva a uma redução do risco de morte por doenças infecciosas em 36% e 40%, respetivamente. Deste grupo fazem parte doenças como a covid-19 e a bronquite. Os resultados reforçam ainda os benefícios da prática de exercício físico. Que está relacionada com uma menor incidência de infeções respiratórias agudas.

Texto: Bruno Seruca; Fotos: Shutterstock

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